Ronco, apneia: Descubra como o aparelho odontológico pode ser um grande tratamento para distúrbios do sono
Ronco e apneia são distúrbios do sono e que podem prejudicar até a saúde bucal. O profissional Flávio Luposeli explica como funciona o aparelho intrabucal para a solução do problema
Ronco e apneia são distúrbios do sono e que podem prejudicar até a saúde bucal. O profissional Flávio Luposeli explica como funciona o aparelho intrabucal para a solução do problema

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Como o aparelho odontológico ajuda a tratar os distúrbios do sono

A noite de sono reflete diretamente na qualidade de vida. Dormir bem é fundamental, mas muita gente tem essa deficiência que pode ser causada por muitos fatores, incluindo estresse e ansiedade. Para quem sofre de algum distúrbio do sono essa tarefa pode ficar mais complicada. A Odontologia pode s

29/03/2016

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A noite de sono reflete diretamente na qualidade de vida. Dormir bem é fundamental, mas muita gente tem essa deficiência que pode ser causada por muitos fatores, incluindo estresse e ansiedade. Para quem sofre de algum distúrbio do sono essa tarefa pode ficar mais complicada. A Odontologia pode solucionar estes problemas com o uso de um aparelho intrabucal. "Feitos de silicone, aço inoxidável e de fácil adaptação, eles são uma ferramenta prática para diminuir as implicações do ronco e a apneia já na sua primeira fase de uso", explica o dentista Flávio Luposeli.

Como funciona o aparelho intrabucal?

Como se não bastasse ser chato e barulhento, o ronco também é perigoso, pois traz consigo outro distúrbio do sono bem mais sério: a apneia, caracterizada pela obstrução da garganta durante o sono. Para solucionar esse incômodo existe o aparelho intrabucal que é usado na hora de dormir. "O aparelho mantém a mandíbula firmemente avançada, esticando os tecidos da garganta e deixando o caminho livre para a entrada de ar".

Esse processo evita a ausência de oxigênio no corpo causada pela apneia. Ao mesmo tempo que isso acontece, a boca acaba fechando, pois os dentes estão sendo segurados pela estrutura e os músculos da região são forçados a permanecer tensos e firmes, evitando o ronco. Desta forma você respira de maneira adequada, acabando não só com o barulho, mas também com vários malefícios causados pela respiração bucal.

A adaptação ao novo aparelho é bem tranquila

Flávio conta que como o tratamento não é invasivo, o risco de má adaptação é muito baixo e o paciente não corre o risco de mudanças no modo de falar nem nos demais hábitos do dia a dia. "Os estudos, feitos antes da confecção do modelo final, levam em consideração a articulação temporomandibular (ATM) do usuário, não havendo o perigo de dor nem de mudanças na dicção ou em sua mordida".

Também não há muitas restrições quanto ao uso do aparelho. "As restrições do tratamento são relativas aos indivíduos obesos, àqueles com apneia comandada pelo sistema nervoso central ou com mais de 30 ocorrências por hora e nos casos em que há problemas na articulação do maxilar". É preciso checar com seu dentista a possibilidade de usar o acessório bucal.

O ronco nem sempre pode ser apneia

Exitem outras doenças que podem desencadear o ronco. Quando você está resfriado, por exemplo, muitas vezes fica bem difícil puxar o ar pelo nariz e a sua única opção é praticar a respiração pela boca. Tudo isso acaba resultando em uma noite de ronco. Por isso é tão importante procurar um time composto por especialistas em diversas áreas para identificar a causa real do problema e o tratamento necessário.

Este artigo tem a contribuição do especialista:
Flávio Luposeli - Especialista em Dentística
São Paulo - SP
CRO-SP:60866

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