O que é reabilitação oral? Entenda o que esse planejamento pode fazer por você
Restaurar a saúde da sua boca pode ser um processo extenso. Que tal planejar todo o caminho a ser trilhado? Entenda como funciona a reabilitação oral nas palavras do especialista
Restaurar a saúde da sua boca pode ser um processo extenso. Que tal planejar todo o caminho a ser trilhado? Entenda como funciona a reabilitação oral nas palavras do especialista

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O que é reabilitação oral e o que esse planejamento pode fazer

Se um prédio tem sua estrutura condenada significa que, por algum motivo, ele deixou de atender às funções para as quais foi criado. Nesses casos, demorar a intervir pode oferecer riscos e dificultar ainda mais as ações de resgate, certo? Pois, assim como na restauraç

21/11/2016

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Se um prédio tem sua estrutura condenada significa que, por algum motivo, ele deixou de atender às funções para as quais foi criado. Nesses casos, demorar a intervir pode oferecer riscos e dificultar ainda mais as ações de resgate, certo? Pois, assim como na restauração de construções, para que a boca recupere todas as suas funcionalidades é preciso uma boa análise e uma estratégia inicial bem definida. Por isso, o planejamento de reabilitação oral, de acordo com o dentista Ariovaldo Stefani, é o primeiro passo para se prevenir de problemas futuros e conseguir um sorriso perfeito.

Por que investir na reabilitação da sua boca

A cavidade oral é composta por dentes, gengiva e osso. Se uma dessas estruturas é danificada, ou perde sua utilidade devido a algum trauma ou patologia, é possível reparar o problema por meio da reabilitação. “A ideia é devolver ou criar uma condição funcional mastigatória, fonética e estética que melhore a qualidade de vida do paciente”, explica Ariovaldo. Segundo ele, o processo pode ser parcial ou total, dependendo do grau de comprometimento dessas funções.

É importante lembrar que o planejamento não visa apenas o lado estético. Ele é, de acordo com o especialista, um meio de manter o equilíbrio da saúde bucal e prevenir que outras estruturas sejam prejudicadas. “A falta de um molar, por exemplo, pode desencadear a movimentação dos dentes vizinhos, alterando o posicionamento da arcada ou levando o paciente a desenvolver o hábito de mastigar apenas do lado oposto ao dente perdido, sobrecarregando a musculatura e a dentição”, justifica.

Saiba para quais pacientes o tratamento é mais indicado

Os principais candidatos a um planejamento bucal são aqueles que apresentam a falta de vários dentes. Além deles, os pacientes que tenham problemas digestivos como o refluxo ou a gastrite também são indicados. No caso desses, Ariovaldo explica que o motivo é a desmineralização do esmalte dental, que acaba causando desgaste excessivo e hipersensibilidade. “Já para reabilitação total, os aconselhados são aqueles que, ao longo da vida, passaram por vários tratamentos odontológicos sempre com o mesmo objetivo”, explica.

Só um profissional é habilitado para realizar o diagnóstico

O especialista ressalta que esse tipo de trabalho é realizado por um clínico geral experiente ou por uma equipe multidisciplinar, já que diversas especialidades são envolvidas no planejamento. “A sequência do tratamento é muito importante. É como uma orquestra em que cada instrumento tem o momento certo para entrar”. Segundo o dentista, na odontologia, cada especialidade deve seguir uma sequência lógica durante o tratamento para que, assim, seja otimizado tempo e custo, alcançando o melhor resultado final possível.

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